"... Apesar de ser inúmeros os procedimentos de deriva, ela tem um fim único, transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Construir um espaço onde todos serão agentes construtores e a cidade será um total.
Essas idéias, formuladas pela Internacional Situacionista entre as décadas de 1950 e 1970, levam em conta que o meio urbano em que vivemos é um potencializador da situação de exploração vivida. Sendo assim torna-se necessário inverter esta perspectiva, tornando a cidade um espaço para a libertação do ser humano.
A deriva tem Guy Debord como um dos seus maiores entusiastas e estudiosos. Este autor formulou o início da Teoria da Deriva em 1958 e publicou na então Revista Internacional Situacionista. Desde então estudiosos, acadêmicos ou não, experimentam esse procedimento com interesses que vão deste simples estudos de uma cidade até a elaboração de dissertações e teses. Atualmente muitas pessoas que estudam geografia urbana, e muitos coletivos que questionam a urbanização experimentam a deriva como forma de estudo e de práxis política."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_deriva
"... tornando a cidade um espaço para libertação do ser humano".
Foi isso que aprendi rapidamente quando tornei a bicicleta, antes um objeto de lazer durante o final de semana, num meio de transporte prático, barato e funcional , além de ver e observar coisas interessantíssimas pela cidade.
Estando no carro eu via o mundo pela televisão. Agora participo dele. No carro, eu era um dos milhões de motoristas preocupados com a minha pressa, o meu compromisso, A MINHA VIDA. Hoje sou uma pessoa preocupada com a NOSSA CIDADE, principalmente porque não tenho mais problemas com o trânsito. A bicicleta me trouxe uma liberdade que o carro sempre me tirou, e eu nunca havia notado.
É como se o ser humano se acostumasse a viver numa cidade, que é assim e pronto.
E continuar tendo 2 ou 3 carros na garagem pra driblar o rodizio, pra ir até a padaria ou farmácia... e continuar achando que isso NAO é problema seu, já que ele sozinho nunca poderá fazer nada, não é mesmo?
"... tornando a cidade um espaço para libertação do ser humano".
Foi isso que aprendi rapidamente quando tornei a bicicleta, antes um objeto de lazer durante o final de semana, num meio de transporte prático, barato e funcional , além de ver e observar coisas interessantíssimas pela cidade.
Estando no carro eu via o mundo pela televisão. Agora participo dele. No carro, eu era um dos milhões de motoristas preocupados com a minha pressa, o meu compromisso, A MINHA VIDA. Hoje sou uma pessoa preocupada com a NOSSA CIDADE, principalmente porque não tenho mais problemas com o trânsito. A bicicleta me trouxe uma liberdade que o carro sempre me tirou, e eu nunca havia notado.
É como se o ser humano se acostumasse a viver numa cidade, que é assim e pronto.
E continuar tendo 2 ou 3 carros na garagem pra driblar o rodizio, pra ir até a padaria ou farmácia... e continuar achando que isso NAO é problema seu, já que ele sozinho nunca poderá fazer nada, não é mesmo?
Olá Rachel! Adorei as fotos do seu Blog!
ResponderExcluirVou deixar o link do meu face aqui !
Um forte abraço
Rafael
https://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100001470839030
rafael, obrigada por ter visto o blog, e desculpe a demora pra responder, mas não consegui acessar esse link! bj
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